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Fatores de risco cardiovasculares são um conjunto de comportamentos, de atitudes ou estado e algumas doenças que aumentam o
risco de termos doenças cardiovasculares, por exemplo enfartes, insuficiência cardíaca, AVC’s, doenças renais que podem levar à hemodiálise doenças das artérias, das artérias das pernas por exemplo que podem levar a amputações de dedos ou membros.
Os principais fatores de risco cardiovasculares, em termos de comportamentos são o tabagismo é um risco muito grande para a nossa saúde cardiovascular, fumarmos a hipertensão, o sedentarismo, falta de exercício, a alimentação incorreta, a diabetes, a dislipidemia.
As medidas de prevenção que devem ser adotadas, em primeiro lugar, devem ser alterações do estilo de vida, devemos deixar de fumar se fumarmos, isso é uma atitude muito importante para protegermos o nosso sistema cardiovascular devemos não ser sedentários, fazer exercício físico, 30 minutos de marcha cinco vezes por semana devemos alterar a nossa alimentação evitar as gorduras, os hidratos de carbono, privilegiar os vegetais e devemos ajudar o nosso médico, recorrendo ao médico de forma regular, de modo a serem diagnosticadas tratadas e controladas, a hipertensão, a diabetes e o colesterol.
O diagnóstico das doenças cardiovasculares começa-se por fazer uma conversa com os doentes a história clínica e com o exame objetivo, portanto com uma visita ao médico em que se analisam os sinais e sintomas do doente e existe uma hipótese de diagnóstico que é colocada e muitas vezes temos que recorrer a exames complementares de diagnóstico que nos auxiliam a chegar a um diagnóstico definitivo.
Devemos ir ao cardiologista sempre que o nosso clínico geral, o nosso médico assistente de medicina geral e familiar, ou outro médico nos aconselhar a ida ao cardiologista sempre que tenhamos alguns sintomas ou sinais que nos preocupem, que são do foro cardiovascular como por exemplo falta de ar, cansaço, dor no peito, palpitações, sensação do coração acelerado inchaços, tonturas ou desmaios e sempre que tenhamos alguma doença do foro cardiovascular que não esteja controlada, uma hipertensão, o colesterol elevado tenhamos tido um enfarte, uma incidência cardíaca, angina de peito.
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